quarta-feira, 18 de abril de 2012

A dor no Meio Ambiente

Como é dolorido
A dor que deveras sente
Provocado pelo homem
A dor no Meio Ambiente.

De nosso céu se foram as estrelas
Que em cismar, sozinho à noite
Abrilhantavam meu coração
Ocultas por nuvens diferentes,
Nuvens de poluição.

Nossas matas estão sem o verde
Das belas árvores feitas pelo Criador
O sabiá não mais encontra
A palmeira onde outrora canta.

Nossos bosques estão perdendo vida
De onde tínhamos amores
A imensidão triste e vazia
Só nos traz a lembrança de nossos primores.

Nosso céu está sem estrelas
Nossa terra sem primores
O Meio Ambiente clama
Um mundo com menos poluidores.

Não permita Deus que morra
Os animais que vivem lá
Sem que desfrute os primores que dantes
haviam em seu hábitat 
Que o homem deixe uma última palmeira
Para que possa cantar o sabiá.

Sobre o Autor:
Charles Vale Ramos Júnior tem 33 anos, além de escrever poesias é apaixonado por Informática e Basquete. Um dia resolveu criar este blog para compartilhar seus versos e outras coisas mais.

Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
Cecília Meireles