Como é dolorido
A dor que deveras sente
Provocado pelo homem
A dor no Meio Ambiente.
De nosso céu se foram as estrelas
Que em cismar, sozinho à noite
Abrilhantavam meu coração
Ocultas por nuvens diferentes,
Nuvens de poluição.
Nossas matas estão sem o verde
Das belas árvores feitas pelo Criador
O sabiá não mais encontra
A palmeira onde outrora canta.
Nossos bosques estão perdendo vida
De onde tínhamos amores
A imensidão triste e vazia
Só nos traz a lembrança de nossos primores.
Nosso céu está sem estrelas
Nossa terra sem primores
O Meio Ambiente clama
Um mundo com menos poluidores.
Não permita Deus que morra
Os animais que vivem lá
Sem que desfrute os primores que dantes
haviam em seu hábitat
Que o homem deixe uma última palmeira
Para que possa cantar o sabiá.